Opinião dos donos de Porsche Taycan

É bom: Com o carregamento de 800 V, já vi picos próximos de 320 kW em estações rápidas, o que reduz paradas. O desempenho é brutal e consistente, com estabilidade impecável e freios potentes. Interior sólido e silencioso.

É ruim: Não existe condução de um pedal; em trânsito uso bastante o freio para regenerar. Consumo cresce em alta velocidade e pneus traseiros acabam rápido. PCM às vezes demora a achar o telefone ao ligar o carro.

Problemas: A porta do carregador esquerdo travou uma vez; a concessionária trocou o conjunto e resolveu. Tive rangido de freio em baixas velocidades, considerado normal. Fora isso, nada estrutural até agora nos primeiros meses.

Opinião do dono: Comprei para uso diário e viagens curtas. A atualização 2025 fez diferença em alcance e recarga, deixando a experiência bem prática. O carro entrega esportividade sem cansar e a ergonomia é ótima para longas distâncias.

É bom: Active Ride transformou estradas ruins: a carroceria fica nivelada e o conforto aumentou sem tirar a precisão em curvas. Alcance real em estrada ficou honesto e o planejamento com 320 kW e janela de carga ampla é simples.

É ruim: Preço das revisões, pneus e seguro é alto. Regeneração não é agressiva no acelerador; quem curte um pedal vai estranhar. Interface do ar por tela exige mais toques do que botões físicos, especialmente em movimento.

Problemas: Um bug de CarPlay sumiu após atualização do PCM na concessionária. Sensor da tampa do porta-malas falhou um dia e voltou sozinho. Nenhum ruído de painel até agora, acabamento continua firme mesmo em pisos ruins.

Opinião do dono: Escolhi pela combinação de desempenho e usabilidade. Em viagens, parar 15–20 minutos resolve, pois a curva de carga segura potência alta por mais tempo. No dia a dia é silencioso, espaçoso o suficiente e muito agradável de dirigir.

É bom: Depois da atualização, meu 4S ficou eficiente: vejo facilmente mais de 5 km/kWh em ritmo moderado. O carregamento sustenta potências altas e reduz paradas. Posição de dirigir baixa, direção comunicativa e freios lineares inspiram confiança.

É ruim: Não curto controlar saídas de ar pela tela; preferiria botões. Em frio intenso a autonomia cai de forma perceptível. O som dos freios pode chiar em manobras curtas. Pneus esportivos geram ruído grosso em alguns asfaltos.

Problemas: Tive aviso de porta de carregamento comprometida duas vezes; resolveram com atualização e lubrificação do mecanismo. Um estalo ocasional na suspensão dianteira desapareceu após reaperto em garantia. Nada mais relevante em 8 mil quilômetros.

Opinião do dono: Uso diariamente e viajo nos fins de semana. O 4S equilibra desempenho, consumo e conforto. A rede de 800 V me atende bem, e quando preciso de 400 V, o conversor de 150 kW mantém velocidades decentes de recarga.

É bom: Chassi impressiona: curvas rápidas parecem trilhos e ainda assim a cabine não sacode. Iluminação matricial é excelente à noite. Com a bateria maior, as estimativas de alcance são realistas e o planejamento no painel é assertivo.

É ruim: O carro é largo para vagas apertadas e as rodas 20” pedem cuidado. Consumos em rodovia acima de 120 km/h sobem bastante. O aplicativo às vezes não sincroniza histórico de carga, exigindo reabrir e fazer login novamente.

Problemas: Um rangido leve de borracha no teto panorâmico em piso irregular, eliminado com silicone. CarPlay demorava a conectar; atualização resolveu. Sem folgas de acabamento nem infiltrações mesmo após chuvas fortes e lava-rápido.

Opinião do dono: Não comprei pelo 0–100, e sim pela consistência. O Taycan 4S é confortável, rápido quando preciso, eficiente no uso misto e feito com capricho. É caro, mas entrega uma experiência global muito bem acertada.

É bom: Aceleração é absurda e repetível; freios gigantes e controle de tração permitem usar tudo com segurança. Em viagem, a carga de 10 a 80% acontece muito rápido, com picos acima de 300 kW quando a bateria está na temperatura certa.

É ruim: Alcance real é menor que o de versões focadas em eficiência, especialmente com pneus mais aderentes. Assentos mais rígidos cansam em asfalto ruim. Os custos de pneus e seguro são elevados para uso diário intenso.

Problemas: Recebi o carro com um borrifador do para-brisa mal encaixado; a concessionária corrigiu no dia. Um bug intermitente de reconhecimento de telefone ainda aparece esporadicamente, mas contorna desligando e ligando o Bluetooth.

Opinião do dono: Comprei pelo prazer de dirigir. O Turbo GT é brutal na pista e estável em estrada. A recarga ultrarrápida compensa o tanque pequeno de elétrons. Para quem quer emoção todo dia, vale a pena, sabendo dos custos.

É bom: Escolhi o Cross Turismo pelo espaço. O porta-malas e o acesso são práticos para família e bike, mantendo desempenho altíssimo e estabilidade exemplar. Com Active Ride, a carroceria fica plana e o conforto melhora em asfalto ruim.

É ruim: Altura um pouco maior reduz autonomia em rodovia, e pneus altos fazem barulho em alguns pisos. O comando de ventilação pela tela tira atenção. O ParkAssist poderia ser mais esperto em vagas estreitas de shopping antigo.

Problemas: Um aviso de porta de carga comprometida apareceu duas vezes no início; trocaram o conjunto da portinhola e nunca mais ocorreu. Chiar de freio ocasional em manobras lentas é o único incômodo recorrente que noto.

Opinião do dono: Uso para tudo: trabalho, escola e fim de semana. O carro carrega rápido em 800 V, aceita bem 400 V e mantém desempenho consistente. Para quem precisa de espaço sem abrir mão de esportividade elétrica, é uma escolha redonda.

É bom: Com o Taycan 2025 de tração traseira, o que mais me surpreende é a eficiência real. Em ritmo moderado, passo de 5 km/kWh com facilidade e a estimativa de alcance do painel bate com o percorrido. A recarga em 800 V é impressionante; com a bateria pré-aquecida, o carro segura potências muito altas por bastante tempo, encurtando as paradas. A posição de dirigir é baixa e esportiva, os bancos apoiam bem e a cabine permanece silenciosa mesmo em asfalto mais áspero.

É ruim: A interface do ar-condicionado por tela exige toques demais em movimento. Acima de 120 km/h, o consumo cresce e o alcance cai rápido. Em dias muito frios percebo redução significativa de autonomia até a bateria atingir temperatura. A ausência de condução com um pedal pede adaptação; uso bastante o freio para regenerar. O aplicativo às vezes atrasa dados de carga. Em carregadores de 400 V, a velocidade é menor e requer planejar paradas mais longas quando não há 800 V disponível.

Problemas: Até agora, nada que me deixasse parado. Tive apenas um aviso de porta de carga comprometida em uma estação, resolvido com reinicialização e, depois, lubrificação do mecanismo na revisão. O PCM travou uma vez nos primeiros dias e reiniciou sozinho; atualização aplicada na concessionária não deixou o problema voltar. Sem ruídos de painel, infiltrações ou desalinhamentos. O sistema de pré-condicionamento funciona e ajuda a manter a curva de carga forte mesmo no inverno.

Opinião do dono: É um elétrico que consigo usar como carro principal sem abrir mão de prazer ao volante. Com Active Ride, a carroceria fica estável e o conforto aumenta sem deixar o carro mole. A combinação de eficiência, direção precisa, freios confiáveis e recarga muito rápida faz o Taycan 2025 brilhar em cidade e estrada. O preço é alto e a ergonomia de algumas funções por toque cansa, mas o conjunto compensa. Voltaria a comprar após esta experiência inicial muito positiva.

É bom: O que me conquistou no GTS foi o acerto de chassi. Com direção traseira, o carro muda de direção como kart e ao mesmo tempo é estável em frenagens. A resposta do acelerador é imediata e previsível, permitindo dosar potência em saídas de curva sem susto. O interior tem acabamento muito bom, bancos envolventes e posição de dirigir perfeita. Em estrada, a estimativa de alcance é realista, e a recarga em 800 V costuma manter potências altas quando a bateria está pré-condicionada.

É ruim: Não gosto do controle do ar-condicionado por tela; ajustar fluxo exige atenção desnecessária. Em pisos muito ondulados, com rodas grandes, o rodar fica firme para os passageiros. No frio mais severo, notei queda sensível de autonomia. O som dos freios às vezes chia em manobras de baixa velocidade, algo recorrente com compostos esportivos. O app do carro melhorou, mas ainda falha na sincronização de carregamentos. Em carregadores de 400 V, a velocidade é mais baixa e exige planejar com calma.

Problemas: Em um mês, só tive um bug chato de CarPlay que sumiu após atualização do PCM. Um ruído mínimo vindo do painel foi resolvido com reaperto em garantia. Sem problemas elétricos, sem vazamentos e sem desalinhamentos. Tive um alerta de porta de carga que não abriu; lubrificaram o mecanismo e normalizou. Revisões de rotina não foram baratas, porém dentro do esperado para a marca. O carro não apresentou panes e a bateria se mantém saudável, sem perda de autonomia perceptível até agora.

Opinião do dono: O GTS é a versão que conversa comigo: esportivo, comunicativo e ainda usável todo dia. Não sinto falta de condução com um pedal; o freio tem transição suave e a modulação é natural. Em viagens, faço poucos stops porque ele carrega rápido em 800 V e segura potência por mais tempo. Reconheço que poderia ser mais macio em piso ruim e que a interface por toque cansa. Mesmo assim, quando olho para o conjunto, é o elétrico que mais me dá vontade de sair para dirigir.

É bom: Com família e bagagem, o 4S Cross Turismo atende melhor que um sedã sem perder a graça. A abertura do porta-malas é ampla e o assoalho plano facilita malas e carrinho de bebê. A tração integral e a suspensão com altura extra dão tranquilidade em estradas de terra batida. A recarga em 800 V é realmente rápida, e o conversor de 150 kW em 400 V evita frustração quando não há rede ultrarrápida. O ar-condicionado e o pré-condicionamento ajudam a manter a eficiência no inverno.

É ruim: O consumo sobe quando instalo suportes de bicicleta e viajo acima de 120 km/h. As barras de teto geram ruído aerodinâmico que se nota mais em asfalto áspero. A interface da climatização por toque não é prática em movimento e preferiria botões dedicados. O ParkAssist poderia ser mais esperto ao ler vagas estreitas de prédios antigos. O valor das revisões e dos pneus é alto, e o seguro, dependendo da região, pesa no orçamento anual mais do que eu planejava inicialmente.

Problemas: Nos primeiros 5 mil quilômetros, tive dois alertas de porta de carga comprometida, corrigidos com troca do conjunto da portinhola em garantia. Um chiado leve de freio em baixas velocidades vem e vai, principalmente após lavar o carro. O PCM travou uma vez e reiniciou sozinho; depois da atualização não voltou a ocorrer. Sem folgas de painel nem ruídos internos, apesar do uso diário em piso ruim. Não percebi degradação de autonomia; as estimativas continuam honestas.

Opinião do dono: É o carro elétrico mais versátil que já tive. Mantém desempenho de esportivo, leva tudo que preciso e ainda recarrega muito rápido. Aceitei que não há um pedal e me adaptei ao freio com regeneração integrada, que é bem modulável. Para quem precisa conciliar família, viagens e prazer de dirigir, o Cross Turismo é um acerto. Os custos são elevados, mas a entrega técnica compensa e me dá confiança para mantê-lo por muitos anos.

É bom: Meu Turbo S 2026 mantém todo o ganho da linha nova: acelera fortíssimo, freia sem fadiga e carrega muito rápido em 800 V. Em estações boas, já vi o indicador pular em minutos enquanto tomo um café. A suspensão ativa deixa a carroceria plana sem sacrificar conforto. Em estrada boa, a estabilidade é exemplar e a direção passa confiança. O isolamento acústico é digno de sedã de luxo, e os faróis matriciais iluminam como dia em rodovias escuras.

É ruim: É um carro caro de manter: pneus esportivos duram pouco, alinhamento precisa estar sempre em dia, e o seguro não é barato. Em ruas de calçamento ou asfalto remendado, as rodas grandes transmitem batidas secas. A ausência de condução com um pedal não me incomoda, mas quem vem de outros elétricos estranha. A climatização por tela exige atenção extra. Em dias muito frios, a autonomia cai até a bateria aquecer. Consumo cresce claramente acima de 120–130 km/h.

Problemas: Nenhuma falha imobilizante. Tive o clássico chiado de freio em baixa velocidade, atenuado após algumas frenagens fortes orientadas pela assistência técnica. Uma vez, o CarPlay demorou a aparecer; depois da atualização do PCM não voltou. A tampa motorizada do carregador direito ficou lenta em um posto; após limpeza e lubrificação voltou ao normal. Sem ruídos de painel ou desalinhamentos. As estimativas de autonomia continuam honestas, inclusive com pneus de verão e temperatura amena.

Opinião do dono: Comprei sabendo do custo e do foco esportivo, e o carro entrega exatamente isso, mas sem abrir mão de usabilidade. Para mim, a combinação de desempenho repetível, recarga ultrarrápida e estabilidade faz sentido no dia a dia. Não é o elétrico mais eficiente em rodovia rápida, porém o cronograma de paradas curtas resolve. A eletrônica amadureceu, e o conjunto passa confiança. Recomendo a quem busca um esportivo elétrico com pedigree e aceita os compromissos inerentes.