Fulcrum033
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Perguntas

Manual da CR-V no Brasil Recomenda Fluido Diferente para o Diferencial! Dados Comparativos.
Honda Cr V   há 1 mês
Saudações a todos os proprietários e entusiastas da CR-V! Sou proprietário de uma CR-V EXL 2010 4x4. Iniciei uma pesquisa aprofundada sobre a manutenção correta do nosso veículo e descobri uma anomalia técnica na documentação da Honda Brasil. A Divergência Documental: Brasil vs. O Resto do Mundo A questão é sobre o fluido do diferencial traseiro. Após uma extensa coleta de dados, a conclusão é: Manual do Brasil: Recomenda o uso do “Honda CVT-F”. Manuais do Mundo Inteiro: Nos EUA, Japão, Europa e até em países vizinhos como a Argentina, a especificação obrigatória é o “Genuíno Honda Dual Pump Fluid II (DPSF-II)”. O Brasil aparentemente é o único lugar no planeta Terra onde a Honda não disponibiliza ou recomenda o fluido para um componente chave do sistema de tração. A Análise Técnica: Por que utilizar o CVTF no Diferencial da CR-V? A incompatibilidade não é uma questão de opinião, é uma questão de engenharia e química. O diferencial da nossa CR-V (sistema Real Time™ AWD) usa um pacote de embreagens úmidas que exige um fluido de deslizamento controlado. Já o câmbio CVT, para o qual o CVTF foi criado, exige um fluido de alta fricção para evitar o deslizamento de uma correia de metal metal. Para materializar essa diferença, compilei uma tabela com os dados de tribologia de cada produto, baseada nas Fichas Técnicas (TDS) internacionais. Tabela Comparativa de Tribologia: DPSF-II vs. CVTF Característica Técnica Honda Dual Pump Fluid II (CORRETO) Honda 05 CVTF (INCORRETO) Princípio de Tribologia Deslizamento Controlado: Permite que embreagens úmidas patinem suavemente para um acoplamento progressivo. Alta Fricção: Evita o escorregamento entre a correia de aço e as polias. Viscosidade Cinemática a 100°C ~ 10.1 cSt (Mais viscoso para proteger as embreagens sob pressão) ~ 7.5 cSt (Mais fino para maior eficiência energética no CVT) Índice de Viscosidade ~ 177 (Muito estável) > 200 (Extremamente estável, projetado para o alto calor de um CVT) Comportamento de Atrito Baixo atrito estático, alto atrito dinâmico. Permite o "deslizamento" inicial sem vibração. Alto atrito estático. Projetado para "agarrar" imediatamente e evitar o deslizamento. DANO POTENCIAL no Diferencial Nenhum. Garante a longevidade do sistema. Trepidação (Judder), superaquecimento, vitrificação e quebra do pacote de embreagens. Os dados mostram que os fluidos são opostos em sua função. O alto coeficiente de atrito estático do CVTF é o que causa a vibração violenta no nosso diferencial, pois faz as embreagens "agarrarem" e "soltarem" abruptamente, em vez de acoplarem suavemente. Um Chamado à Comunidade Eu já fiz esse trabalho de coleta dos dados, mas preciso do apoio da comunidade para que a Honda do Brasil nos dê explicações. Por que o consumidor brasileiro é tratado com um padrão de qualidade inferior ao do resto do mundo? Por que somos instruídos a usar um fluido de câmbio CVT em um diferencial, quando a engenharia da própria Honda proíbe isso em outros países? A intenção é buscar a verdade técnica e garantir que todos nós tenhamos acesso à informação correta para cuidar dos nossos carros, assim como qualquer outro proprietário de Honda no planeta. Peço que compartilhem suas experiências, especialmente se já tiveram problemas de vibração no diferencial. Vamos juntos buscar uma resposta.

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Manual da CR-V no Brasil Recomenda Fluido Diferente para o Diferencial! Dados Comparativos.
Honda Cr V   há 1 mês
Saudações a todos os proprietários e entusiastas da CR-V! Sou proprietário de uma CR-V EXL 2010 4x4. Iniciei uma pesquisa aprofundada sobre a manutenção correta do nosso veículo e descobri uma anomalia técnica na documentação da Honda Brasil. A Divergência Documental: Brasil vs. O Resto do Mundo A questão é sobre o fluido do diferencial traseiro. Após uma extensa coleta de dados, a conclusão é: Manual do Brasil: Recomenda o uso do “Honda CVT-F”. Manuais do Mundo Inteiro: Nos EUA, Japão, Europa e até em países vizinhos como a Argentina, a especificação obrigatória é o “Genuíno Honda Dual Pump Fluid II (DPSF-II)”. O Brasil aparentemente é o único lugar no planeta Terra onde a Honda não disponibiliza ou recomenda o fluido para um componente chave do sistema de tração. A Análise Técnica: Por que utilizar o CVTF no Diferencial da CR-V? A incompatibilidade não é uma questão de opinião, é uma questão de engenharia e química. O diferencial da nossa CR-V (sistema Real Time™ AWD) usa um pacote de embreagens úmidas que exige um fluido de deslizamento controlado. Já o câmbio CVT, para o qual o CVTF foi criado, exige um fluido de alta fricção para evitar o deslizamento de uma correia de metal metal. Para materializar essa diferença, compilei uma tabela com os dados de tribologia de cada produto, baseada nas Fichas Técnicas (TDS) internacionais. Tabela Comparativa de Tribologia: DPSF-II vs. CVTF Característica Técnica Honda Dual Pump Fluid II (CORRETO) Honda 05 CVTF (INCORRETO) Princípio de Tribologia Deslizamento Controlado: Permite que embreagens úmidas patinem suavemente para um acoplamento progressivo. Alta Fricção: Evita o escorregamento entre a correia de aço e as polias. Viscosidade Cinemática a 100°C ~ 10.1 cSt (Mais viscoso para proteger as embreagens sob pressão) ~ 7.5 cSt (Mais fino para maior eficiência energética no CVT) Índice de Viscosidade ~ 177 (Muito estável) > 200 (Extremamente estável, projetado para o alto calor de um CVT) Comportamento de Atrito Baixo atrito estático, alto atrito dinâmico. Permite o "deslizamento" inicial sem vibração. Alto atrito estático. Projetado para "agarrar" imediatamente e evitar o deslizamento. DANO POTENCIAL no Diferencial Nenhum. Garante a longevidade do sistema. Trepidação (Judder), superaquecimento, vitrificação e quebra do pacote de embreagens. Os dados mostram que os fluidos são opostos em sua função. O alto coeficiente de atrito estático do CVTF é o que causa a vibração violenta no nosso diferencial, pois faz as embreagens "agarrarem" e "soltarem" abruptamente, em vez de acoplarem suavemente. Um Chamado à Comunidade Eu já fiz esse trabalho de coleta dos dados, mas preciso do apoio da comunidade para que a Honda do Brasil nos dê explicações. Por que o consumidor brasileiro é tratado com um padrão de qualidade inferior ao do resto do mundo? Por que somos instruídos a usar um fluido de câmbio CVT em um diferencial, quando a engenharia da própria Honda proíbe isso em outros países? A intenção é buscar a verdade técnica e garantir que todos nós tenhamos acesso à informação correta para cuidar dos nossos carros, assim como qualquer outro proprietário de Honda no planeta. Peço que compartilhem suas experiências, especialmente se já tiveram problemas de vibração no diferencial. Vamos juntos buscar uma resposta.
Fulcrum033
há 27 dias
Estou coletando dados para ver se mais usuários estão com esse problema

Manual da CR-V no Brasil Recomenda Fluido Diferente para o Diferencial! Dados Comparativos.
Honda Cr V   há 1 mês
Saudações a todos os proprietários e entusiastas da CR-V! Sou proprietário de uma CR-V EXL 2010 4x4. Iniciei uma pesquisa aprofundada sobre a manutenção correta do nosso veículo e descobri uma anomalia técnica na documentação da Honda Brasil. A Divergência Documental: Brasil vs. O Resto do Mundo A questão é sobre o fluido do diferencial traseiro. Após uma extensa coleta de dados, a conclusão é: Manual do Brasil: Recomenda o uso do “Honda CVT-F”. Manuais do Mundo Inteiro: Nos EUA, Japão, Europa e até em países vizinhos como a Argentina, a especificação obrigatória é o “Genuíno Honda Dual Pump Fluid II (DPSF-II)”. O Brasil aparentemente é o único lugar no planeta Terra onde a Honda não disponibiliza ou recomenda o fluido para um componente chave do sistema de tração. A Análise Técnica: Por que utilizar o CVTF no Diferencial da CR-V? A incompatibilidade não é uma questão de opinião, é uma questão de engenharia e química. O diferencial da nossa CR-V (sistema Real Time™ AWD) usa um pacote de embreagens úmidas que exige um fluido de deslizamento controlado. Já o câmbio CVT, para o qual o CVTF foi criado, exige um fluido de alta fricção para evitar o deslizamento de uma correia de metal metal. Para materializar essa diferença, compilei uma tabela com os dados de tribologia de cada produto, baseada nas Fichas Técnicas (TDS) internacionais. Tabela Comparativa de Tribologia: DPSF-II vs. CVTF Característica Técnica Honda Dual Pump Fluid II (CORRETO) Honda 05 CVTF (INCORRETO) Princípio de Tribologia Deslizamento Controlado: Permite que embreagens úmidas patinem suavemente para um acoplamento progressivo. Alta Fricção: Evita o escorregamento entre a correia de aço e as polias. Viscosidade Cinemática a 100°C ~ 10.1 cSt (Mais viscoso para proteger as embreagens sob pressão) ~ 7.5 cSt (Mais fino para maior eficiência energética no CVT) Índice de Viscosidade ~ 177 (Muito estável) > 200 (Extremamente estável, projetado para o alto calor de um CVT) Comportamento de Atrito Baixo atrito estático, alto atrito dinâmico. Permite o "deslizamento" inicial sem vibração. Alto atrito estático. Projetado para "agarrar" imediatamente e evitar o deslizamento. DANO POTENCIAL no Diferencial Nenhum. Garante a longevidade do sistema. Trepidação (Judder), superaquecimento, vitrificação e quebra do pacote de embreagens. Os dados mostram que os fluidos são opostos em sua função. O alto coeficiente de atrito estático do CVTF é o que causa a vibração violenta no nosso diferencial, pois faz as embreagens "agarrarem" e "soltarem" abruptamente, em vez de acoplarem suavemente. Um Chamado à Comunidade Eu já fiz esse trabalho de coleta dos dados, mas preciso do apoio da comunidade para que a Honda do Brasil nos dê explicações. Por que o consumidor brasileiro é tratado com um padrão de qualidade inferior ao do resto do mundo? Por que somos instruídos a usar um fluido de câmbio CVT em um diferencial, quando a engenharia da própria Honda proíbe isso em outros países? A intenção é buscar a verdade técnica e garantir que todos nós tenhamos acesso à informação correta para cuidar dos nossos carros, assim como qualquer outro proprietário de Honda no planeta. Peço que compartilhem suas experiências, especialmente se já tiveram problemas de vibração no diferencial. Vamos juntos buscar uma resposta.
Fulcrum033
há 27 dias
Vamos solicitar explicações a HONDA DO BRASIL

Manual da CR-V no Brasil Recomenda Fluido Diferente para o Diferencial! Dados Comparativos.
Honda Cr V   há 1 mês
Saudações a todos os proprietários e entusiastas da CR-V! Sou proprietário de uma CR-V EXL 2010 4x4. Iniciei uma pesquisa aprofundada sobre a manutenção correta do nosso veículo e descobri uma anomalia técnica na documentação da Honda Brasil. A Divergência Documental: Brasil vs. O Resto do Mundo A questão é sobre o fluido do diferencial traseiro. Após uma extensa coleta de dados, a conclusão é: Manual do Brasil: Recomenda o uso do “Honda CVT-F”. Manuais do Mundo Inteiro: Nos EUA, Japão, Europa e até em países vizinhos como a Argentina, a especificação obrigatória é o “Genuíno Honda Dual Pump Fluid II (DPSF-II)”. O Brasil aparentemente é o único lugar no planeta Terra onde a Honda não disponibiliza ou recomenda o fluido para um componente chave do sistema de tração. A Análise Técnica: Por que utilizar o CVTF no Diferencial da CR-V? A incompatibilidade não é uma questão de opinião, é uma questão de engenharia e química. O diferencial da nossa CR-V (sistema Real Time™ AWD) usa um pacote de embreagens úmidas que exige um fluido de deslizamento controlado. Já o câmbio CVT, para o qual o CVTF foi criado, exige um fluido de alta fricção para evitar o deslizamento de uma correia de metal metal. Para materializar essa diferença, compilei uma tabela com os dados de tribologia de cada produto, baseada nas Fichas Técnicas (TDS) internacionais. Tabela Comparativa de Tribologia: DPSF-II vs. CVTF Característica Técnica Honda Dual Pump Fluid II (CORRETO) Honda 05 CVTF (INCORRETO) Princípio de Tribologia Deslizamento Controlado: Permite que embreagens úmidas patinem suavemente para um acoplamento progressivo. Alta Fricção: Evita o escorregamento entre a correia de aço e as polias. Viscosidade Cinemática a 100°C ~ 10.1 cSt (Mais viscoso para proteger as embreagens sob pressão) ~ 7.5 cSt (Mais fino para maior eficiência energética no CVT) Índice de Viscosidade ~ 177 (Muito estável) > 200 (Extremamente estável, projetado para o alto calor de um CVT) Comportamento de Atrito Baixo atrito estático, alto atrito dinâmico. Permite o "deslizamento" inicial sem vibração. Alto atrito estático. Projetado para "agarrar" imediatamente e evitar o deslizamento. DANO POTENCIAL no Diferencial Nenhum. Garante a longevidade do sistema. Trepidação (Judder), superaquecimento, vitrificação e quebra do pacote de embreagens. Os dados mostram que os fluidos são opostos em sua função. O alto coeficiente de atrito estático do CVTF é o que causa a vibração violenta no nosso diferencial, pois faz as embreagens "agarrarem" e "soltarem" abruptamente, em vez de acoplarem suavemente. Um Chamado à Comunidade Eu já fiz esse trabalho de coleta dos dados, mas preciso do apoio da comunidade para que a Honda do Brasil nos dê explicações. Por que o consumidor brasileiro é tratado com um padrão de qualidade inferior ao do resto do mundo? Por que somos instruídos a usar um fluido de câmbio CVT em um diferencial, quando a engenharia da própria Honda proíbe isso em outros países? A intenção é buscar a verdade técnica e garantir que todos nós tenhamos acesso à informação correta para cuidar dos nossos carros, assim como qualquer outro proprietário de Honda no planeta. Peço que compartilhem suas experiências, especialmente se já tiveram problemas de vibração no diferencial. Vamos juntos buscar uma resposta.
Fulcrum033
há 27 dias
ALERTA, donos de CR-V 4x4! O manual do Brasil recomenda o óleo Honda CVT-F para o diferencial, mas o padrão mundial (EUA, Japão, Argentina, etc.) exige o Dual Pump Fluid II (DPSF-II). A análise técnica é clara: são fluidos opostos. O CVTF, de alta fricção, é para câmbios CVT e causa vibração (judder) e quebra no nosso diferencial, que precisa de um fluido de deslizamento controlado (DPSF-II). A Honda Brasil precisa explicar por que temos uma recomendação técnica inferior e prejudicial ao padrão global. Peço o apoio da comunidade para buscarmos uma resposta e garantir a manutenção correta dos nossos carros. Compartilhem suas experiências com vibração no diferencial.