Opinião dos donos de Mitsubishi Outlander

É bom: Suspensão independente nas 4 rodas Câmbio automatico CVT com paddle shift, simulação de 6 marchas e Locker (L) para travar o diferencial dianteiro (tração dianteira) Consumo na estrada chega a 15 km/l nas estradas de SP a 90 km/h, mas com ar condicionado e 120 km/h faz 12,5 km/l. Baixíssimo ruído interno Pouca manutenção Robusto e resistente. Carro bem equilibrado, troquei pneus com 60 mil km e pastilhas de freio com 80 mil km.

É ruim: Raramente troca-se peças, mas qnd é preciso, as peças não são tão baratas, ainda assim a durabilidade é alta e o custo fica diluído. Troca do fluído do câmbio CVT com 80 mil km é bastante salgada, principalmente se colocar fluido MOTUL Multi CVTF (melhor do mercado). A opção nas concessionárias é o LUBRAX CVTF J4, que é bom também. Velas originais são NGK Iridium FR6EI ou FR6EI-D, mas as concessionárias utilizam BOSCH FR6D comum (não é de Iridium)

Problemas: Nenhum defeito no auge dos seus 74 mil km.

Opinião do dono: Troquei uma Outlander 2011 por uma 2014 e pretendo pegar outras futuramente

É bom: Até agora o conforto e o espaço. Como venho de um Honda Fit EX 1.5 com câmbio CVT, ter o CVT na Outlander foi muito bem-vindo.

É ruim: Para uma família com quatro pessoas, bagagem e ar-condicionado, o desempenho deixa a desejar um pouco. A cavalaria (160) até que é bacana considerando o motor 2.0, mas, o torque poderia iniciar um pouco mais cedo.

Problemas: Tive que trocar a cinta do airbag. Não funcionava o comando do som e acendia o alerta do airbag. Com a troca, resolveu tudo.

Opinião do dono: Adquiri há um mês e estou aprendendo e me adaptando.

É bom: Tudo o que se possa imaginar. Dias atrás descobri que o porta malas abre e fecha sozinho.

É ruim: Consumo (mas coerente pela robustez do motor 3.0 V6 e pelo a/c ser indispensável no Rio - pelo clima e pela insegurança) + preço das peças (mas até ok considerando tratar-se de carro importado e de qualidade diferenciada).

Problemas: Folga nas bandejas dianteiras e problemas em algumas buchas, o que é normal para ruas do Rio de Janeiro. Solução que encontrei para ter conforto na cidade: trocar as buchas e bandejas, reduzir calibragem para 34 (normal é 35 vazio e 38 na estrada) e na próxima troca de pneus trocar perfil de 55 p/ 60 (fiz isso no meu corolla e ficou ótimo).

Opinião do dono: Top, top, top. Estou preocupado apenas com o 'estouro' do motor citado por alguns colegas no 3.0 V6 devido aos problemas nos bicos.